18.2.15

2015

Quarta-feira de cinzas.
E dizem que só agora começa o ano. Que bom e o que espero.
Na vdd ainda sigo de férias até o final do mês de março. :)
Mantenho um blog? Porque sempre será meu refúgio. É sem dúvidas o lugar onde vivo.

27.6.14

incrível(mente) chata

Oi povos,
final de semestre em faculdade não é fácil, não mesmo!
mas eu estou sobrevivendo, e já entrando no clima de post's, e novidade por aqui eu vim contar pra você uma coisa muito boa. mal saiu do forno mas já esta fazendo sucesso.
A Dani lançou hoje, agorinha, sua nova page no Facebook. é isso mesmo e sobre isso ela disse:

"Você também deve estar se perguntando ''porque ela não faz tudo isso no perfil pessoal?'' Eu respondo. ''Aqui provavelmente é (aqui) mais divertido, já que tive várias tentativas frustradas de escrever um blog''.



A Dani, é uma grande amiga, pessoal e como você amiga aqui do site. e claro que eu não poderia deixar passar essa sem te contar. confere lá porque ela vai falar de tudo, que sempre quis, e falou, " cantinho onde eu posso compartilhar minhas paixões, meus pensamentos, revoltas, opiniões e o melhor, fotos de cachorros...."
Então corre da like e confere.
logo facebook
Ahhh não esquece, você pode acompanhar as novidades clicando AQUI


11.6.14

#Movimento11

Este é um ano atípico no Brasil, temos copa + eleições, e todos estes fizeram suprimir varias datas, a copa por exemplo começa amanhã dia 12, o nosso sempre comemorado dia dos namorados.
é povos amanhã sera um dia feliz para os amantes do futebol.
e algumas marcas famosas, fizeram algumas companhas para mudar a comemoração, seu principal idealizador é a Brahma, sim claro. :)
dai você que ama futebol e ta achando que pode deixar a comemoração para amanhã, na boa, corre e se programe para hoje, porque sua vida pode mudar completamente.

é na sua grande maioria os amantes do futebol são os meninos, e não as meninas, e elas são as amantes do dia 12, elas esperam o ano todo por essa data.
eles esperam 4 anos pela copa, mesmo falando mal dos jogos, e falando blá, blá, blá, sobre obras, superfaturamento e afins, eles não vão perder um jogo, nem que seja pra falar mal. o que muitas vezes vai comemorar do mesmo jeito.
mas é isso fica experto/a,  é tem meninas que ligam pra futebol, e meninos que não gostam (tem gnt que duvida, mas é a verdade) eu sei que amanhã eu estarei ali grudado na TV, e nas redes pra ver a abertura da copa, e claro o jogo do Brasil, agora não tem volta, o Brasil tem que ganhar sáporra de copa.
pra que você entenda um pouco mais do #Movimento11 se liga no site promocional lançado a muito tempo, kkkkk, mas que ainda da pra você se ligar em algumas desculpas bem boas pra hoje.

www.movimento11.com.br

1.6.14

Suficiente - Douglas e Marcelle

os últimos dias foram apenas de lançamentos, um em cima do outro e cada um deles mais surpreendentes que o outro.
na ultima sexta-feira, 30, recebemos a grata alegria do lançamento da música "SUFICIENTE" da dupla, e casal (casado rs) Douglas e Marcelle.
a música faz parte do disco POR ENQUANTO, lançado recentemente.
a composição é do querido Tiago Arrais.
se você ainda não viu, corre, que da tempo


 


p.s.: lembrando que o CD está disponivel na iTunes Store e você pode comprar clicando aqui - ou se preferir eles também tem o CD físico e você compra no site deles clicando aqui

11.5.14

Mãe é...


Mãe é aquela que cuida, não necessariamente aquela que carrega no ventre. Ter um filho é fácil, maioria das mulheres conseguem. O que faz uma mãe é a vontade natural e urgente de prover sustento, carinho e proteção a um pequeno ser até que ele seja capaz de “voar com as próprias asas”. Isto não é exclusividade das mulheres, você já viu aqueles pais que também são mães? 

As mães são incompreendidas. Quem nunca ouviu a famosa frase: “Me obedeça! Um dia você vai entender por que estou te pedindo isso!”. Elas aguentam rebeldia na fase conturbada de adolescência e sofrem caladas ao ver um erro sendo repetido pelo filho, por mais que ela tenha passado horas tentando convencê-lo do contrário. Aí nós, os filhos, crescemos. Neste momento, começamos a compreender tudo. Passamos então – e somente então – a concordar com o jeito que ela nos criou. 

Mãe é aquela que passa a mão na cabeça, mas que também repreende com seriedade. Aquela que ajuda construir o caráter do filho, que ensina honestidade e também a ser generoso e bondoso para com quem quase nada possui. Orienta a tratar a todos com educação , não importando classe social, raça, cor e preferência sexual. Ensina o respeito aos mais velhos, à privacidade e ao espaço do outro. 

Como diria o escritor Coelho Neto, “ser mãe é padecer no paraíso”. Elas passam noites em claro, cuidando do filho com febre, mesmo que isso resulte em olheiras e muito sono no dia seguinte. Com um sorriso no rosto, muitas vezes negando o cansaço visível, elas olham com orgulho para a gente. Nós sentimos, no fundo. Sentimos que somos amados. E retribuímos este amor, mesmo que não seja (exatamente) em palavras. 

Finalmente, vou contar o que mãe é... Mãe é tudo! Parabéns pelo dia, vocês merecem! 

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Dilza Muncinelli (Arquivo Pessoal)
Lisy e Dilza (Arquivo Pessoal)
E esta é minha mãe, dona Dilza Muncinelli, a melhor mãe do meu mundo! Ela é tudo isso e muito mais! <3

10.5.14

Espera

É hoje! Ao acordar, penso na volta de Carolina. Na minha amada e doce namorada. Pego o anel de noivado que está em cima da escrivaninha e coloco no bolso. Ela com certeza gostará da surpresa.
 
É hoje! Decidi há uma semana que preciso viajar, tirar minha mente do Pedro. Não é fácil se separar de alguém que trilhou parte do seu caminho. Venho perdendo batalhas diárias no propósito de superá-lo. Passo de carro na frente do novo apartamento dele, mesmo com a minha mente me acusando de traição. As fotos dele estão por todo lado, ainda durmo com a camiseta que ele me deu… Só pode ser masoquismo. 

Chego ao aeroporto, o taxista me ajuda a descer as malas. Estou atrasada, corro pra pegar a fila do check in. No meio do caminho, esbarro em alguém e minha bolsa cai no chão, esparramando o conteúdo: óculos, maquiagem, documentos… 

Carolina não desembarcou. Esperei ansiosamente para que ela surgisse em meio àqueles que retornavam aos seus amados. Mas não consegui ver nenhuma mecha loira que pertencesse a ela. Não estava na lista de passageiros. Ela poderia ter perdido o vôo, é comum para alguém tão distraída. Apesar disso, fica difícil me conformar.
 
Recebo uma mensagem, é dela. Me diz que nunca voltará, que encontrou um lugar e um novo amor. Assim, rápido e cortante. Fico imóvel, incapaz de mover um músculo sequer. Somente os olhos piscam, tentam se livrar das lágrimas apressadas. O estojo no bolso parece pesar uma tonelada. 

Uma hora depois ainda estou no mesmo lugar. Já não há mais choro, apenas o vazio. Sei da necessidade de continuar a vida e é isso que, finalmente, me leva a sair deste estado de inércia. Estou passando pelas portas. 

Alguém esbarra em mim. Uma mulher com cabelos pretos presos e um óculos escuro. 

- Perdão, moça, não a vi. 

- Eu percebi - diz a moça, recolhendo seus pertences. Ajudo com algo, minha mente longe dali. 

Seu passaporte está aberto, a uns poucos metros. Me levanto e vou pegá-lo. Vejo seu nome. 

- Seu nome… 

- Algum problema com o nome "Carolina"? 

- Não, nenhum - respondo, hipnotizado.
 
- Ok, obrigada, adeus.
Sina, destino, alguns crentes podem até dizer que são os astros. Vejo a linda moça partir, mas um calor bom passou pelo meu peito rapidamente. Adeus, Carolina!

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Divulgação/Facebook
"Lisy Muncinelli é estudante de Jornalismo, trabalha como web-redatora e, apesar das correrias da semana, sempre encontra um tempinho para pedir colinho de mãe"

9.5.14

Desconexo [Parte II]

Faz cinco meses que você partiu, Carolina. Cinco é o número de cartas que eu te enviei; recebi apenas duas, monossilábicas. Não sei se é a falta de tempo ou a falta de interesse que te impede de escrever mais. Prefiro ficar na ignorância. 

Semana que vem você chega. Meu coração bate no ritmo do samba, aquele de raiz, criado na roda miúda pelos experientes moços de cabelos brancos. Velhice essa que possivelmente nunca chegaremos a experimentar, meu coração quase anseia por um romance shakespeariano. Você já reclamou comigo várias vezes por causa desse meu anseio dramático. Acredito que seja apenas reação ao meu imenso apreço pela arte. 
Me fiz desconexo, sem querer. Perdão. 

Epílogo: O que importa é ver seu rosto tão belo, não mais apenas em meus sonhos… 


Ass. Pedro

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Desconexo [Parte I]


Não sei para quem redijo esta carta. Com certeza não será pra você, Pedro. Não me sinto mais a vontade para partilhar o que se passa dentro de mim. Talvez ficará inacabada, talvez será esquecida no fundo da gaveta, o que sei é que preciso colocar meus pensamentos em palavras, vírgulas e pontos. 


Meus dias tem sido escuros, assombrados pelas lembranças. Me sinto desconexa, não sinto mais o fio que me ligava a você. O que sobra é me reinventar, desviar do caminho que estava percorrendo, remanejar. Vou lá fora respirar ar puro, andar um pouco, ver o que o mundo percorreu enquanto eu estava me preocupando contigo. Talvez eu encontre cor nas azaléias, canto nos pássaros e sonhos pelo caminho. Mas vou me livrar do fantasma da nossa relação. 


Ah se vou! 


Ass. Carolina
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8.5.14

Breguices e Carinhos

O que será que foi, Pedro? Não sei o que mais me atrai em você. Será os olhos, escuros e profundos, que ainda guardam o brilho da juventude? Talvez seja o jeito como movimenta as mãos enquanto fala, rápido e empolgado, acompanhando o fluxo do pensamento. A maneira como você arruma o cabelo sempre do mesmo jeito nos últimos dez anos? Pode ter sido a quantidade e qualidade absurda de assuntos abordados em uma única conversa. Ou o seu caminhar, lento e despreocupado, que contradiz com a velocidade do mundo moderno. 

Não sei o que me fez apaixonar por você. Você pegava na minha mão e me levava pra comer um cachorro-quente. Reclamávamos da falta de dinheiro e você me prometia que isso mudaria. Apostávamos quem conseguia fazer mais cócegas no outro. Eu dirigia seu carro e ria da sua cara de preocupado. Susurros no ouvido me deixavam arrepiada. Nos beijávamos debaixo de chuva, os pingos correndo por nossos rostos. Você me dava caixas de bombons e eu reclamava que você não me ajudava com a dieta. Caminhávamos pela praia e olhávamos para as marcas que nossos pés faziam. Ouvíamos canções românticas e você me dizia que queria casar comigo.

Não sei quando percebi que te amava. Você me deixava louca quando largava a toalha molhada em cima dos lençóis. Dormíamos de conchinha, meu pé congelando sua perna. Me surpreendia com um buquê de gérberas e café da manhã na cama. Você chegava do trabalho e eu fazia massagem. Na quarta, você ligava a televisão e assistia futebol e eu não podia atrapalhar. Discutíamos sobre filosofias e você sempre me dizia uma teoria que eu desconhecia. O primeiro apartamento foi comprado com meu dinheiro, mas você queria dar sua opinião na decoração. Você preparava o jantar e eu colocava um jazz para tocar. As contas eram esquecidas e várias vezes cortaram a energia. Deixávamos de sair com os amigos pra ter uma noite de filme e pipoca. Você dizia que eu te sufocava.

O que será que foi, Pedro? Te perder dói.

Epílogo: Pode vir pegar o resto das suas coisas na terça.


Ass. C
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7.5.14

Alô e Adeus

Eu gosto de aeroportos. Digo isto porque é algo que você provavelmente nunca notou, nós sempre fomos breves em nossas despedidas. Algumas vezes já me peguei sentado em uma mesa observando as pessoas entrarem e saírem dos portões, enquanto tomo café. É um hábito que me ajuda bastante a passar o tempo, Carolina.

Já vi empresário de maleta e notebook, figuras solitárias e cheias de pressa. Pare eles, tempo é dinheiro, por isso mantém o celular no ouvido e o dedo no teclado enquanto esperam a chamada para o vôo. Essas pessoas desperdiçam o tempo com o que não é tão importante, Carolina.

Vi também a moça nova, seus dezoito anos, com malas grandes e pais chorosos a tiracolo. Está empolgada para morar em outra cidade: a idéia de independência bate a porta, mas não diz quem realmente é. Por enquanto o gosto ainda é do mais saboroso mel. Muitas vezes, pessoas esperam algo de seus sonhos, porém descobrem uma realidade diferente, já parou para pensar nisso, Carolina?

Observo agora a mãe de uma família de quatro crianças se dirigir ao portão de embarque. Não consigo descobrir o que fará quando chegar ao seu destino, mas ouço a promessa de pequenos presentes para cada um dos pimpolhos. O pai dribla um e outro para dar um abraço na esposa. Ela finalmente entrega a passagem e entra. As vezes penso se um dia chegaremos a formar uma família, Carolina.

As despedidas me tomam mais tempo, mas não esqueço das chegadas. São pequenas bolhas de alegria que estouram a cada passageiro que aparece. Abraços apertados, choros e gritinhos chegam aos meus ouvidos. São tantas perguntas feitas que o viajante não consegue se concentrar em apenas uma. Todos querem levar a mala, ficam espiando a procura de algum presente. Prometo que separo para a sua volta aquele doce de coco que você tanto gosta, pode ser Carolina? 

Volto para o carro, mas ainda consigo ver o avião levantando vôo e seguindo seu rumo, levando um mar de preocupações, sonhos e saudades. Queria eu que ele também levasse a saudade que sinto de ti, Carolina.

Epílogo: Você deve estar se perguntando por que escrevi uma carta e não um e-mail. Pode chamar de saudosismo, eu tenho gosto pela letra escrita pelo próprio punho. Não espero que me escreva do mesmo jeito, mas faça do jeito que achar melhor.


Ass. P. 


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5.5.14

CONTO 4 CONTO


é com muita alegria que chegamos ao mês de maio, um mês de comemorar com a mãe o dia dela, ou simplesmente aquele dia que nossas queridas mães fazem o favor de ver aquele comercial de perfume novo da O Boticário e soltar aquela indireta: "Queria tanto um desses" e você filho universitário que é, não tem grana pra nada nessa vida faz o que? escreve pra mãe. ela queria o perfume, mas se emociona do mesmo jeito.
Nesse domingo, por aqui, como de costume desde o ultimo ano, teremos um post, todo especial voltado pra todas as mães. quem escreve dessa vez é a amiga e querida Lisy Muncinelli. 
pra ajudar você a lembrar que tem post no domingo nós estamos relançando uma uma das temporadas do #conto4conto começa na quarta-feira (07/05) às 11h.